Salsichão (saucisson)
(Toy de Modane)
Sonho de um bebedor: 3 páginas A4 - Rapaz! Momie? sabes o sonho que tenho faço a outra noite? ? Escuta! ? Desperto por um silêncio extraordinário mesmo o vento não ouso mais dizer nada? e seguidamente de repente, das explosões fantásticas onde résonne o canto lúgubre dos incêndios que, em qualquer liberdade devoram a cidade. arrisco-me. Halluciné descubro um caos indescriptible. dos milhares, os milhões, os mil milhões de mortes numa noite. uma calamidade terrível golpeia a espécie humana. A sua proliferação gera a sua queda, enfraquecida, desnaturada, sofre o destino das espécies perdidas. dos povos inteiros deslocam-se tremenda na tormenta que não poupa nem rico nem o cientista. Todo desmorona em vacarme DANTESQUE e grandioso, nos urros do desesperados que a morte vem procurar. os caldeirões das grandes cidades são atingidos. Lá não tem um sobre dez que escapa terrível ao animal que devora-nos. o animal humano cansado de dominar a natureza, cansar justas expiatórias fratricidas, succombe à ele mesmo. O inimigo não é mais o outra. O inimigo é lá, minúscula, frágil, invisível. Desliza-se dentro devocê quando respiras, você come, dormes, quando você? se tivesses visto aquilo! um indescriptible entrecruzamento de automóveis esmagados, grandioso féerie das chapas intimamente casadas à carne. Os edifícios vomissent os cadáveres em cheia rua, entassés os uns sobre os outros. Bairros inteiros envolent em fumos espessos, pretos e suffocantes. e aquilo sem um estremecimento sem um movimento de humor da terra impassível. Todo parece calmo como geralmente. Só o animal humano enfrenta seu calvaire. neste universo putride e infecte pobre velho fou passeia-se que ri hécatombe. Apoiado sobre o seu escote déambule na cidade devastada. De vez em quando para-se, assied, décroche cerca de croches pendurados à alma do seu violino, seguidamente repart, surdo às lamentações, cego à miséria, fascinado pelo espectáculo que, como sobre tympan das catedrais Bourges, empurra damnés no caldeirão do inferno. à força de querer fazer avançar a natureza ao passo cadencé, dite imbecil, é pléonasme, hordes de bárbaros, uma lei natural que um farfelu chamou entropia, vem reclamar seu. dá-se à coração alegria e se délecte deste met de escolha, desta presa tão fácil que se tivesse imaginado. não é necessário sonhar! putain mais dócil quer bem sacrificar sobre o altar Cupidon o seu orgulho, mediante remuneração, à condição de poder reconhecer-se, mais ou menos, no espelho a manhã, guardar pequena do calor do seu fogo secreto. mas lá! A natureza retoma os seus direitos e volta na matriz virgem eternos, onde symbolisme reencontra a sua verdadeira vocação, de abrir os olhos e não fechar-o. a desmesura explode enorme numa fenda de rir para redevenir medida moquant estes bestioles minúsculos que se imagina Soberana do Universo e que um fogo de palha emporte em fumos quando as trombetas cataclysme tocaram, nosso vieillard deixou passar as vagas de desespero da ruptura humana. Seguidamente tentou algumas saídas sem estar a tomar guarda moribonds gisant, rejeitado pelas ondas desencadeadas. Sai para ornamentar é jardim. Um muro de pedras secas até joelhos delimita-o, três círculos concêntricos cercam uma fonte à sete bacias. - o que procurados vieillard? - das flores! ? Para conhecer a natureza das coisas é necessário ser animado de filosofia. Ou seja, evolução invisível à coisa para poder deslizar-se dentro sem nada incomodar. Não se pode descobrir a verdadeira natureza que se esconde num ser único ao passar a ser ele mesmo esta organização e, se servindo da sua própria natureza como um que gosta ou um espelho, com ou sem tain. É nas rosas que são as rosas e não nque diz-se menos e ainda no sentimento que tenho. Pouco importa-o lfum, a subtileza da cor que sabem alimentar apenas a vaidade, cueille à aurora da puberdade, deposita num terriço, limpa-o completamente, alimenta-o e deixa-o ao seu destino. logo que a seiva da vida indicar lueur de esperança, a planta parte colocar-se no jardim no primeiro círculo, dos novatos. Lá, patrocinada por uma fêmea e um macho do segundo círculo, abre-se à vida comunitária e participa nos todos os exercícios da comunicação, tentando como Candide de ter um espírito são num corpo são, à conquista dos grandes espaços de liberdade. Para a harmonia e a coerência, como em palmeraie, há uma flor macha para sete flores fêmeas?
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