O Início Dos Dias (le Commencement Des Jours)
(Mohamed El jerroudi)
Sil�ncio Sindibade retornou de longe com algumas palavras e um punhado de perguntas palavras sombra de dunas feixes luminosos Palavras que aplanam no ar como a penugem de um moneau. Palavras coladas � terra como uma pedra jonch� �gua bordo de um caminho Palavras que vazam como um rio enrag� Palavras que se empinam na frente do innomable. Palavras talismans que reanimam aos afogados a origem da vida e a b�ssola da estrela celestial. Sindibad extravia-se nos labirintos das suas palavras bl�ss� por fendas invisuais E a sua alma empurra as coisas E o seu sonho habita o c�u de uma noite �s estrelas mortas. E o seu sangue sacrificado no ventre da areia. A sua �ltima voz apaga-se ap�s a final partida. Quer a noite Poin de encontro com naufrag� Sindibad navega sobre a respira��o da aurora e a rosa recupera que perdeu do seu p�len. O arco da chuva desnuda o eterno. o universo gira ao ritmo do oeuil. Aqui um espa�o vazio. L�_bas uma regi�o lointine. Quer o nuit.Et o mar � im�vel? Justo apr� �ltimo o noyade? Exactamente ap�s ap�s o aperto do seu medo? Para uma nova viagem. Do eclosion de um vulc�o nasce uma ilha nova como uma respira��o quem rouba-se � f�ria dos ventos. E que foge o choque de duas hist�rias luminosos. � um tra�o de luz que atravessa o c�u e a noite. Frac��o entre a palavra sincera e a magia da hipnose. Entre as pequenas verdades e das cartas grandiosas. O barco navega para a caverna celestial? � que se cala para deixar passar os milagres. Sindibad ainda n�o tem encontrado a flor da aurora cujas p�talas coloram o destino dos dias. Apesar do seu tapete que derrete os mil�nios Sindibade continua a ser mudo perante o in�cio de dias.
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