A Morte
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Acredito ser interessante continuar a pesquisa sobre o "após morte", agora sob o ponto de vista da Ciência também. Sim, a história médica contem muitas referências de pessoas declaradas mortas e que voltaram à vida, por vezes dias depois e mais: já no caixão ou durante procedimentos para embalsamento. Temos também histórias de pessoas enterradas vivas o que levou a um inventor a desenhar um sistema de alarme que poderia ser activado dentro do caixão. Portanto, a confirmação de uma morte, por mais de um médico, é necessária.Muitos pensam na morte como um estado permanente e esta é uma interrogação freqüente da psique humana. A crença numa vida após a morte, em um mundo espiritual é também comum e antiga, ou seja, a contemplação humana da morte como passagem da vida corpórea para a vida espiritual.Muitos antropólogos percebem que os mais antigos corpos ornamentados em covas cuidadosamente escavadas, decoradas com flores e outros motivos simbólicos, são evidências da antiga crença da vida após a morte.Do ponto de vista científico... não se confirma, nem se rejeita tal idéia. Porém, embora grande parte da comunidade científica afirme não ser um assunto que caiba à ciência concluir, muitos cientistas pesquisam e pesquisaram esse campo estudando as chamadas "experiências de "semi-morte". São consideradas duas hipóteses: a) Se a consciência é resultado de correlações com a matéria, a vida cessa de existir no momento da morte. b) Se a consciência não tem origem física, apenas usa o corpo como instrumento para se expressar, certamente há uma existência da mesma após a morte. Porém esse assunto continuará a ser uma questão de fé para a grande maioria, principalmente de pessoas que dizem ter tido experiências místicamente reais.Segundo algumas tradições religiosas, temos uma vida eterna. Alguns afirmam que ficarão como que "dormindo", até a Ressurreição ou seja, a volta de Cristo. Já os teólogos afirmam termos um espírito, o qual é como uma fotocópia nossa. Ao "sairmos do nosso corpo físico" vemos os que nos rodeiam mas eles não nos vê, pois já passamos para uma outra dimensão, para um estado espiritual e seremos encaminhados para o primeiro julgamento, indo para o local compatível ao nosso estado espiritual. As mais puras ou chamadas santas, vão para o chamado Céu, onde encontra-se o Criador. As menos, para locais onde purgarão suas faltas. Outras para lugares de onde jamais sairão: o chamado "Inferno", e que também possui várias dimensões. Assim pensam os católicos, porém não crendo jamais na reencarnação, ou seja, que voltamso a viver em outros corpos, como apregoam a doutrina espírita e outras reencarnacionistas. Interessante observar que nas palavras registradas na primeira epístola de Pedro (3:18 e 4:6) no Novo Testamento, estas palavras: "e por isso foi pregado o evangelho também aos mortos, que em outros tempos foram rebeldes". Assim como se crê que nossas orações e pensamentos de amor, são os únicos presentes que podemos dar aos que se foram deste mundo.
Segundo o apóstolo Pedro, os mortos, portanto, têm a capacidade de aprender o Evangelho que, segundo o cristianismo, é a base para alcançar a "salvação" com o intuíto de estar preparados para um julgamento final, após a morte física.
Há cérebre cientista e médico: Dr.Raymond Moody autor de vários livros sobre a Vida Depois da Vida: A Investigação do Fenómeno de Sobrevivência à Morte Corporal é um dos três livros sobre a experiência de quase-morte amplamente conhecido nos Estados Unidos da América e que deu origem ao filme chamado "Vida Depois da Vida" o qual recebeu premiação no Festival de cinema de Nova Iorque
Em seus livros, há depoimentos de cerca de 150 pessoas que sofreram de morte clínica ou aos quais havia sido diagnosticado que tinham praticamente morrido. Moody concluíu que existiam experiências comuns à maioría das pessoas que passaram pela experiência de quase-morte, tais com
Um sentimento de paz e ausência de dor; observou a si mesmo morto, e pessoas chorando a sua volta; sentir-se a viajar dentro de um túnel, ver a luz; sentir-se flutuar, ver pessoas, principalmente familiares já falecidos; fazer automaticamente uma revisão do decurso da própria vida, como a um filme, desde o nascimento até a morte; sentir uma enorme relutância para não regressar à vida, pela paz que jamais sentiu antes.Se resolvi fazer um trabalho sobre tal tema, é porque - devo lhes confessar - também eu tive várias provas de que esta vida... é apenas uma passagem.
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