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Evangelho do dia
(Paulinas online)

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A crucificação de Jesus
Mt 26,14-27,66 Jesus estava em pé diante do Governador, e este o interrogou, dizendo: - Você é o rei dos judeus? Naquela ocasião estava preso um homem muito conhecido, chamado Barrabás. Então, quando a multidão se reuniu, Pilatos perguntou: - Quem é que vocês querem que eu solte: Barrabás ou este Jesus, que é chamado de Messias? Os chefes dos sacerdotes e os líderes judeus convenceram a multidão a pedir ao governador Pilatos que soltasse Barrabás e condenasse Jesus à morte. Eles chegaram a um lugar chamado Gólgota. (Gólgota quer dizer "Lugar da Caveira".) Ali deram vinho misturado com fel para Jesus beber. Puseram acima da sua cabeça uma tabuleta onde estava escrito como acusação contra ele: "Este é Jesus, o Rei dos Judeus." Com Jesus, crucificaram também dois ladrões: um à sua direita e o outro à sua esquerda. Às três horas da tarde, Jesus gritou bem alto: - "Eli, Eli, lemá sabactani?" Essas palavras querem dizer: "Meu Deus, meu Deus, por que me abandonaste?" E, depois da ressurreição de Jesus, os discípulos entraram em Jerusalém, a Cidade Santa, onde muitos viram essas pessoas. Comentário do Evangelho Jesus é condenado à morte Na Semana Santa se faz a memória dos últimos dias do ministério de Jesus. Após cerca de três anos de ministério nas regiões gentílicas da Galiléia e territórios vizinhos, Jesus dirige-se a Jerusalém, para ali fazer seu anúncio libertador. A ocasião escolhida por Jesus é a da festa da Páscoa judaica, que congrega grande número de fiéis vindos de diversas regiões. Pelos conflitos já ocorridos na Galiléia, Jesus tem consciência de que agora, em Jerusalém, seu confronto com os dirigentes religiosos da Judéia, sediados no Templo, será fatal. Da parte dos dirigentes religiosos, Jesus encontrou rejeição absoluta, pois consideravam-se ameaçados em seus privilégios pela prática de Jesus. Da parte dos discípulos, Jesus não encontrou plena compreensão. A ideologia do poder em que tinham sido formados não seria removida de imediato por Jesus. Só após a sua morte, com o dom do Espírito, é que irão percebendo o pleno sentido da eternidade e da divindade de Jesus. . Contudo, atentos à prática de Jesus, vemos que sua vida foi dedicada à libertação dos sofredores e oprimidos. Em conseqüência, foi perseguido até à morte. Tanto o sofrimento das multidões de excluídos como de Jesus resultam do sistema opressor sob controle de minorias, que até cooptam pessoas como Judas.



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