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O ELEFANTE, O RATO E O GATO - FÁBULAS
(LA FONTAINE)

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Era uma vez um elefante ajaezado levando a passear no seu palanquim de prata umas senhoras da alta roda. Eis, senão quando um ratinho sobe ao parapeito da sacada do outro lado da rua. Agitou-se todo chiando e provocando. O elefante só não saíu correndo porque seu guia lhe tampou os olhos. O audocioso e vaidoso camundongo pôs a boca no mundo em discurso inflamado para assegurar à espantada platéia que ele era tão poderoso quanto o elefante. Aí esgueirou-se um astuto gato que estava observando e "Zás!" e ERA UMA VEZ um ratinho vaidoso! Todos viram bem que "um rato não é um elefante". (Essa é a moral que La Fontaine aplica à fábula). Mas, quem está hoje entendendo o ensinamento? As fábulas muitas vezes precisam ser melhor explicadas. Elas servem para todos os povos e para todos os tempos. Basta que prestemos atenção e elas serão bem úteis para entender os fatos e achar soluções. Hoje vemos os "ratos" do terror pagos pelos candidatos a donos do mundo sob bandeira do império Russo/Chinês do pacto de Shangai. Eles chegaram a fazer tremer o elefante das Democracias Ocidentais com gestos como o metrô de Madrid, usinas radiativas no Irã, Bin Laden com os afegães, e outros que tais. Vamos ter que afiar os dentes dos gatos, né? E então se saberá bem que "um rato não é um elefante".



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