Cinema Paradiso
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O filme inicia com Salvatore di Vitto em Roma, recebendo o recado de que sua mãe ligou dizendo que Alfredo tinha morrido. Ele deita na cama e começa a relembrar toda a sua infância e adolescência na pequena cidade de Giancaldo, interior da Sicília, onde morava com sua mãe e irmã. O pai tinha ido à guerra na Rússia. Sentia muito falta do pai e nas horas vagas corria ao Cinema Paradiso, o qual era visitado e apreciado por todos na cidade. Todos os filmes eram assistidos antes da estréia pelo padre, o qual cortava todas as cenas de beijos. Salvatore, ou melhor, Totó, como era chamado por todos, era um garoto muito inteligente e fazia diversas travessuras, inclusive com o tal padre do qual era o coroinha. Quando ia ao cinema, pelo qual sentia uma enorme fascinação, corria para a sala do Alfredo, o projecionista, curioso para aprender como ele fazia tudo. De tanto insistir, Alfredo lhe ensinou todo o seu trabalho e uma bela amizade se firmou entre eles, principalmente depois que Totó soube que seu pai tinha falecido. Após um acidente com Alfredo, Totó fica trabalhando de projecionista no cinema e Alfredo se torna um verdadeiro pai para ele. O filme mostra várias cenas engraçadas que ocorrem com a platéia dentro do cinema. Os anos passam e Totó se torna um jovem sonhador e romântico e se apaixona por Elena, a filha do bancário da cidade. Quando ela vai embora da cidade sem dar notícidas, ele resolve, por conselho de Alfredo, ir para Roma. Só retorna depois de 30 anos para o funeral de Alfredo. O filme tem uma excelente trilha sonora de Ennio Morricone e ganhou o prêmio de melhor filme estrangeiro. Um filme emocionante pela simplicidade e encantador!
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