Bibliografia Machadiana 1959-2003
(Ubiratan Machado)
O livro “Bibliografia Machadiana 1959-2003”, de Ubiratan Machado publicado no ano de 2005 pela Edusp/SP traz a atualização da bibliografia machadiana abrangendo um período superior a 40 anos de estudos no Brasil e no exterior, todos sobre a vida e obra do escritor carioca Joaquim Maria Machado de Assis, trazendo à luz dos leitores um novo Machado de Assis.
Conforme Ubiratan Machado, nesse período, percebe-se uma maior internacionalização da obra machadiana, porque até o final dos anos de 1950, apesar das 51 edições no exterior, Machado de Assis ainda estava limitado à língua portuguesa.
É a partir dos anos de 1960 que se dá a descoberta de Machado de Assis no exterior através dos “scolars norte-americanos” que proporcionou a multiplicação dos estudos sobre o escritor brasileiro pelo mundo a fora.
Quando Ubiratan Machado compara os dados coletados com os anteriormente publicados por José Galante de Sousa no livro intitulado Fontes para o estudo de Machado de Assis, publicado em 1958 e que abrange um período de 101 anos, de 1857 a 1957; e com o estudo de Jean-Michel Massa intitulado Bibliographie descritiptive, analytique et critique de Machado de Assis, e que faz o levantamento dos anos de 1957 a 1958; Ubiratan Machado conclui que dos estudos realizados sobre Machado de Assis no exterior até 1957 constitui apenas 3,0%; no período de 1957 a 1958 apenas 1,5%; e finalmente o atual estudo encontra um total de 17% de estudos realizados no exterior, de um montante de 3282 estudos sobre o escritor brasileiro, descriminados nesta obra. O livro “Bibliografia Machadiana 1959-2003”, de Ubiratan Machado publicado no ano de 2005 pela Edusp/SP traz a atualização da bibliografia machadiana abrangendo um período superior a 40 anos de estudos no Brasil e no exterior, todos sobre a vida e obra do escritor carioca Joaquim Maria Machado de Assis, trazendo à luz dos leitores um novo Machado de Assis.
Conforme Ubiratan Machado, nesse período, percebe-se uma maior internacionalização da obra machadiana, porque até o final dos anos de 1950, apesar das 51 edições no exterior, Machado de Assis ainda estava limitado à língua portuguesa.
É a partir dos anos de 1960 que se dá a descoberta de Machado de Assis no exterior através dos “scolars norte-americanos” que proporcionou a multiplicação dos estudos sobre o escritor brasileiro pelo mundo a fora.
Quando Ubiratan Machado compara os dados coletados com os anteriormente publicados por José Galante de Sousa no livro intitulado Fontes para o estudo de Machado de Assis, publicado em 1958 e que abrange um período de 101 anos, de 1857 a 1957; e com o estudo de Jean-Michel Massa intitulado Bibliographie descritiptive, analytique et critique de Machado de Assis, e que faz o levantamento dos anos de 1957 a 1958; Ubiratan Machado conclui que dos estudos realizados sobre Machado de Assis no exterior até 1957 constitui apenas 3,0%; no período de 1957 a 1958 apenas 1,5%; e finalmente o atual estudo encontra um total de 17% de estudos realizados no exterior, de um montante de 3282 estudos sobre o escritor brasileiro, descriminados nesta obra.
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