Senhor Deus dos infelizes! Volvei o seu olhar ameno para as Nutrizes que deixam às suas Crianças desamparas a vagarem pelas Ruas!
A Modernidade transformou a maioria dos Pais de Crianças de tenra idade, desacautelados no amparo aos seus Dependentes menores.
No afã de momentos de privacidades, para várias funções diuturnas, praticamente, enxotaram as suas Crianças para as Ruas e Avenidas adjacentes, Delas, raras vezes, só ouvindo os gritinhos das brincadeiras infantis com outros coleginhas, parceiros de tais liberdades sem vigilância.
De outras vezes, sempre procurando estar na intimidade, fora dos menores, liberam para Eles a Televisão e a Internet, não fiscalizados em consideração a idade tenra Deles, sem se preocuparem se, as suas Crianças, estão assistindo algo censurado!
Todos os pais e, principalmente ás Mães, ao liberarem os seus filhos para as Ruas, deveriam, antes, efetuarem uma triagem profunda das suas companhias de folguedos, os instruindo a não se relacionarem com os que tenham mácula, manchados, assim, pelos seus responsáveis os quais, nas Ruas, acabarão por transmitir, às suas crianças, as más ações apreendidas.
Uma Criança, normalmente, é um espelho a refletir o aprendizado oriundo dos seus pais ou responsáveis e, projetam o que apreenderam ao seu derredor, entretanto, ao serem abandonadas pelas ruas, sem a decida vigilância, triagem, e, orientação dos seus pais, Elas mesclam, mal orientadas o que aprenderam de errôneo e, assim, faz com que, tal reflexo, fique obscurecido pelas más ações apreendidas na liberdade não fiscalizada.
O volume crescente de Crimes, de várias tipicidades, a maioria sem nenhum motivo ou razão aparente, está entranhado no abandono dos menores pelas Ruas, totalmente liberados pelos pais ou, os seus responsáveis. Quando o menor, assim abandonado, chega a Juventude e a idade adulta, o seu reflexo será, tão somente, para a prática de atos ilegais, sepultando o aprendizado idôneo recebido em casa, por estar cheio de jaças defectivas e, por ser o Mal mais fácil de efetuar do que o Bem!
Se quiserem diminuir, sensivelmente, os ilícitos penais: CUIDEM DAS NOSSAS CRIANÇAS!
Sebastião Antônio BARACHO.
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