Japão VIVE SUA MAIOR CRISE DESDE A 2a GUERRA MUNDIAL
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O Japão segue com todos os esforços possiveis na tentativa de impedir que reatores nucleares, que foram atingidos pelo terremoto e tsunami da semana passada, venham provocar mais problemas. Estima-se que os efeitos do terremoto e tsunami tenha provocado a morte de mais de 10 mil pessoas, e já é considerado a pior crise que a nação vivenciou desde a Segunda Guerra Mundial.
O país que é a terceira maior economia do mundo busca um meio de atender a todos e responder ao desastre tão intenso, onde várias cidades foram banidas do mapa, deixando mais de 1 milhão de pessoas estão sem condições miníma de sobreviver, sem água para consumo ou meio de comunicação.
Naoto Kan, primeiro-ministro em conferência de imprensa disse que o "O terremoto, o tsunami e o incidente nuclear têm sido a maior crise que o Japão enfrentou nos 65 anos desde o fim da Segunda Guerra Mundial".
Autoridades trabalham incessantemente para evitar o superaquecimento dos reatores danificados, cessando assim possibilidades de derreter o contêiner ou explosões, causando assim vazamento de material radioativo que poderá ser espalhado com o vento. Há preocupação, segundo informações do governo, que o segundo reator que fica nas proximidades, venha correr o mesmo risco, devido um tremor que se deu e veio a explodir a cobertura. Este segundo reator fica a 240 km ao norte de Tóquio.
O primeiro reator tem 40 anos e seria desativado em fevereiro, mas, obteve licença para operar por mais 10 anos.
O terrmoto foi de magnitude 8,9 graus dno dia 11/03/11, atingiu a área costeira do Japão. Autoridade mantem a zona de usina nuclear de Fukushima Daiichi, cerca de 20km em todo evacuada e mais outras áreas neclear. Cerca de 140 mil pessoas foram retiradas do local, enquanto autoridades se organizam para distribuir iodo na tentativa de reduzir os risco para a populção exposta a radiação.
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