O filme Quando Nietzsche chorou na vertente pedagógica
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De acordo com filme assistido, percebe-se a
grande importância no que diz respeito à forma de se relacionar com outro.
Ficou enfático que a inversão dos papéis diante de tal situação se faz
relevante quando se quer ensinar ou curar. Nietzsche, enquanto simples paciente
não se abria. Não favorecia para o trabalho do Doutor.
Quando houve a inversão do papeis percebe-se
que o filósofo não era o único que necessitaria ser curado. Ambos estavam com
questões obscuras, e precisavam se abrir. De certo que ao se tornaram
confiáveis, acabaram de certo modo que resolvendo problemas específicos, as
paixões.
No campo educacional, torna-se viável a
aparente inversão dos papéis. O professo não vai impor seu conhecimento, e
tampouco o aluno vai ficar por conta de somente receber/aceitar tal
conhecimento. Há uma necessidade de se abrir, tanto o aluno quanto o professor.
Dessa maneira pode se conquistar a confiabilidade e respeito, que nesse caso
será mútuo.
Muitos já ouviram o professor dizer – estou aqui para aprender com vocês. Qual
é o alvitre, simplesmente aproximar do aluno. Para que possa surtir efeito essa
estratégia – a de aprender com o aluno – vê-se necessária a relação das
realidades, inclusive a do professor.
É relevante ressaltar que há um sistema, o
professor no campo real não se dá como aluno. Há uma articulação que se
apresenta de forma aparente que expressa a conformidade dos papeis – professor
e aluno. Todavia, o filme cunha pontos sutis que favorecem melhor análise em
outros campos.
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