O Parto Na Água
(Cornélia Enning)
o parto na água é uma das mais suaves formas de parto para a mãe e para a criança. As proprias mulheres conduziram as obstetrizes e os médicos a esse método não apenas utilizando seu relaxamento na fase de dilatação mas também na expulsão do feto. Apartir desse tímido início, desenvolveram-se duas correntes: de um lado o objetivo principal a diminuição da dor na mulher e, de outro ladoaquela que objetiva sobre tudo, a diminuição do estresse na criança. As vantagens desse parto é proporcionar a mulher possibilidades de movimentar-se na piscina ficando em pé movendo sua quadris até encontrar a posição mais confortável, onde um parto normal numa cama não lhe daria essas condições, desde a antiguidade os efeitos relaxantes sicatrizantes e antiespasmódicos da água morna é utilizado como remédio, até os dias de hoje e bastante conhescido.Nos Estados Unidos e na Inglaterra esse tipo de parto é bastante recomendado para a diminuição das dores tanto da mãe como da criança, não há risco de afogamento pois após o nascimento a criança recebe oxigenio através do cordão umbilical da mãe, e passa a respirar após o contato da sua pele com o ar, até que ela respire regularmente demora um certo tempo, durante esse tempo a criança deve ser aquecida e muitas mulheres usam a água morna, balansando a criança na água com a cabeça para fora, para que relaxem, neste momento algumas dores são aliviadas, agora com uma inspiração profunda e relaxante. Muitos médicos, ginecologistas se recusam a aceitar o parto na água. As barreiras ideológicas atuais entre a obstetrícia convencional e os parteiros de orientação naturalista provavelmente desapareceriam em uma discussão sobre o conteudo. Existem poucas publicações sobre o parto na água, pois a maioria dos parteiros especializados temem uma polemica impertinente, mas a estudos na Russia, na França e na Inglaterra.
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