A Codificação Da Personalidade
(Miro Barcelos)
A CODIFICAÇÃO DA PERSONALIDADE 1- Introdução: Acredita-se, segundo os espíritistas, que os seres humanos, mesmo antes de nascer, trazem, no cérebro informações, colhidas em vivênciaspassadas. Estas informações, aquelas, mais significativas, ficam registra-das, no sub-consciente, engroçando, ou aumentando, os registros, que depoisretornam à mente consciente, como dados vindos em forma de intuição. Isto pode ser observado, quando, nossos antepassados, que viviam, emcavernas, mesmo, sem entrar em contato, com o que hoje conhecemos, comoPlano Celeste, temiam as reações da natureza, tais como: temporais, relacio-nando isto, com reações iradas de seres superiores, a quem deveriam temer.2- Informações sensoriais (Colhidas no útero materno) Já esta provado que, após sermos concebidos, ainda no útero materno,somos sensíveis, a qualquer reação, ocorrida com nossa mãe, e sofremos asconsequências, de impactos, advindos do meio externo, sobretudo, atravésde ondas mentais. Com base nisto observamos que um bebê, proveniente de uma gestaçãotranquila, irá ter uma personalidade totalmente diferente, de um outro, quevívera, uma gestação atribulada. Quando uma mãe, procura conversar com seu filhinho, este, torna-se,após o nascimento, muito mais apegado a ela, do que outro, onde a mãe sim-plesmente o carrega em seu ventre.3- Confronto das informações próprias, com as informações sensoriais Algumas informações advindas de outras existências, estão tão solidifi-cadas, em nosso sub-consciente, que podem ser comparadas, ao próprio ins-tinto, e não é necessário nossa razão tomar conhecimento delas, a não serpara analisá-las; estas, podem ser adequadas, como tambem inadequadas,quando, analisadas, segundo um ponto de referência. As informações sensoriais, são guardadas em nossa bagagem própria(Individual) e são utilizadas pelo nosso sub-consciente, tambem conhecidas.como presentimentos.minuir, o que de bom deveria receber. 4- Informações passadas pelos pais: Nossos pais nos transferem, muitas informações, algumas delas, nos sãoentregues, em forma de receios, e outras em forma de sonhos, e dependendodo grau de frustração de nossos pais, estes, podem até projetar em seu filhos,os sonhos , por eles, não realizados. Quanto aos receios, estes nos são entregues, quase sempre, em grau au-mentativo, pois é do próprio instinto, da pessoa, aumentar o que é ruim, e di- Sempre desejamos aos nossos filhos, o que de melhor pode haver, emalgumas circunstâncias, simplesmente para que possamos nos sentir melhor5- Informações passadas pelo meio O meio social, possui sua própria Dinamica, suas normas. E por menorque seja, o grupo social; nele, devemos ocupar um papel definido, e este pa-pel, geralmente, é próximo ou adequado à nossa personalidade, que se maisforte, nos destaca, e quando mais fraca, coloca-nos, numa posição quase sem-pre de submição. O próprio meio social, com suas informações, tambem faz, sua seleçãonatural, nos impondo suas normas, e muitas vêzes, subtraindo nosssos direitos6-Confronto das informações passadas pelos pais: O ser humano quando ainda jovem, costuma, colocar em Chek, as in-formações recebidas de seus pais, a fase da vida, em que isto se acentua, deforma cabal, é justamente na adolescencia, (Fase das descobertas e deslum-bramentos). Diante de tanta novidade, obtidas, junto aos grupos sociais, distantesdo lar, uma análise adulta, se torna na maioria dos casos, inexistente, e se arelação mantida com os pais, não for envolvida num clima de afeto e confian-ça, possivelmente estes sentimentos serão, buscados em outros grupos dosquais, os individuos possivelmente façam parte, ou venham a se aproximar.7- Confronto das informações passadas pelo Meio: Quando deixamos, o recinto doméstico, e entramos em contato com omeio social Macro, recebemos outras informações, a este pertinentes, se bemconstituida, a família nos dá subsidios, para uma adptação sem traumas, e esteprocesso, se torna gradativo, até o total fortalecimento de nossa personalida-de. Casoisto não ocorra, tornaremo-nos, frágeis, desconfiados, e preventi-vos, contra, qualquer informação advinda da sociedade.8- Necessidade das Informações para sobrevivência: Para sobrevivermos em sociedade, precisamos obter uma gama razoavelde informações, e sermos sobretudo, ecléticos, pois iremos, encontrar váriostipos de personalidade, e respeitando-os, será bem mais fácil, a convivência,para isto precisamos, eliminar grande parte dos nossos receios e mêdos. Termos consciência do nosso potencial de contribuição, é fator funda-mental, para adquirirmos o direito de fazer as solicitações que nos são im-prescindíveis.9- Controle ou descontrole das Informações: O controle ou descontrole das informações recebidas, deve-se na maio-ria das vêzes, à maturidade ou imaturidade do Ser, pois se imaturo, nãoconsegue, analisa-las, e verificar a sua importância, em momentos que assimo exijam. E quando maduro psicologicamente, sabe que todas as informações têma sua importância, independente de serem necessárias ou não.10- Reação do meio: O meio onde vivemos, sempre retribui de forma adequada, a todas asatitudes, que venhamos a ter, e isto nos é revertido, traduzindo-se em situa-ções de sucessos ou fracassos, enobrecendo, ou derrotando, os sossosEspiritos.AUTOR: MIRO BARCELLOSDATA : 07 de agosto de 2006Escreva o seu resumo aqui.
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