Cabelos Enredados
(marina)
as pernas sem força tropeçam no olhar alheio confundem as cores do passeio com a do ceu negro e apagado ...os cabelos demasiado enredados estranham qq beleza mas continuam patroes de si mesmos mesmo c tragica aspereza...os ombros caidos por mts noites sem sono ou c demasiados sonhos seguem corrompidos...há diabos nos seus pulsos e no dedilhar emparedado...confluem divas e deuses loucos na mente sangrenta...esforço ,esforço por claridade na mente diluida no atroz acido aspergido de vinagrento veneno...todas as pancadas apagadas no seu inconsciente sao agora feridas gangrenadas expostas a violento sol...as almas más q se diluiam dentro de si sao vertiginosos gigantes poderosos mundos em plena anarquia...o simbolo da nostalgia essa mulher nua sorridente intemporal deitado esfaqueado no humor cancerigeno q bailou sobre tua ultrajada campa ...amantes sao milhentos mas outros milhentos sao os gritos inflamados no amago do seu obituario tao prematuramente escrito...o caminho o esforço só alimenta um reforço louco a morte preciso beber
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