Jessie (jessie)
(Stephen King)
Não era necessário brincar à este pequeno jogo Jessie. vocês aí está conectado sobre a vossa cama, o cadáver Gerald aos vossos pés, condenado a a metê-los na noite, terreur e a loucura. as mulheres únicas no preto estão como portas abertas? se chamam, que sabem quais criaturas horríveas responder-lhes -á? Jessie Burlingame sabe que indo à campanha, o seu coquette pequena casa limitada de um lago que alivia, deverá deixar Gérald o seu marido ligar-o à cama. e aquilo faz um pequeno tempo que os jogos perversos Gérald não o excitam mais. de resto, que é excitado por um advogado que bedonnant que toma os seus pés a pensar que viola a sua mulher, effrayant com a sua pequena extremidade de zizi que pendouillant? Qual mulher estaria feliz perpetuamente de ser humilhada, degradada pelo homem de que gosta e quem limita-se a querer alterar-o em objecto sexual? Jessie longamente tem falado com as suas vozes internas, Grande Boca e Bobonne. naturalmente, Bobonne a parte de própria cuja visão da mulher frisa o anacronismo, aconselha-lhe que tome o seu mal em paciência, após todo, uma vez que terá tomado os seus pés, Jessie poderá ser tranquilo? até à próxima vez! em qualquer lógica, Grande Boca opõe-se. Porque deveria elas deixar-se sujar assim? não é pergunta, Jessie deve tomar a sua coragem à duas mãos e dizer o seu bouboule de marido que é terminada destes jogos insalubres que fazem efeito apenas à sua pequena pessoa. mas quando recusa-o obedecer, continuando o malmener fazendo-lhe crer que pensa que aquilo faz parte do jogo, e que lê nos seus olhos que qual que diga ele irá até a violar-lhe, é demasiado para ela. Esquecer os antecedentes cardíacos Gérald, Jessie pendurado à cama por um par de algemas emprestado um amigo, vai atirar ao seu pequeno porco de marido um golpe de pés colocado bem nas partes que deveria fazer-lhe passar o desejo de brutalizar-o. e aquilo anda. Mesmo melhor que pensava-o dado que Gérald desaba-se aos pés da cama, que abre-se o crânio, dura morte. Fulminar por uma crise cardíaca. começa então para Jessie o pesadelo da sua vida. Ligar como um conne à esta cama, as chaves, a água, os lavabos fora de alcance, Jessie vai dever passar por todas as fases da loucura para apenas imaginar que vai poder sair-se deste mau passo! vai ser confrontada com as suas vozes internas, que vão ajudar-o a ter o golpe, forçar-o voltar nos affres pantanosos da sua infância, para reviver o eclipse (à que vai tornar-se a intriga Dolores Claiborne, que vê em sonhos despertados esta pequena rapariga de dez anos às tomadas com um monstro. L `eclipsa citado em Rosa Madder igualmente, e que ligar o três opus de l `autor onde o lugar d `de honra é oferecida à mulheres.) que alterou a sua vida e voou-lhe a sua inocência. vai dever enfrentar Príncipe, o cão fiel abandonado sobre o bordo da estrada por um mestre escrupuloso, e ao qual une-se-se contra a nossa vontade, como uniu-se-se à Cujo? Príncipe que meurt de fome e que vê Gérald quebra-o crosta ideal. e este monstro difforme que se esconde no preto, um excêntrico mental aos crimes canibais que uma infância dolorosa tornou nécrophile, um monstro vivo e bem real que ameaça-o mais bem que todo o resto. porque sabe que vai retornar matar-o, ou pior, e que vai fazê-lo rapidamente. , amador considerar fantásticos, de novelas à água de rosa ou contos de aventura passa o teu caminho! não encontrarás neste livro nada de bem interessante. Jessie é considerar psicológico pontuado de toques macabros. distante dos eternos combates do bem contra o mal, descobre-se um combate interno. o combate de uma mulher única em frente dos seus próprios demónios, perante a sua morte iminente. King mergulha-nos assim profundamente na loucura, detalhando cada gesto, cada emoção do seu personagem central, que tem-se medo de naufragar à nossa volta. faz-nos compreender a partir das primeiras páginas que Jessie não vai não somente dever enfrentar o seu espírito, mas que vai também dever fazer grandes sacrifícios para escapar-se da sua armadilha de solidão e de silêncio. King demonstra grosseria, maldade, ou mesmo crueldade morbide para com esta pobre mulher cativo fantasmes perversos do seu marido. Jessie é um livro pesado. Pesado até pathétique às vezes a frisar. completamente de acordo com a história que se desenrola. o horror é frequentemente vizinho grotesque, porque no horror todo parece exagerado, desmedido, insuperável. aos desejos mais básicos são obstáculos impossíveis cruzar. e aos pensamentos mais banais podem mergulhar na loucura furieuse. quantos tempo Jessie poderá sobreviver à este inferno? terá êxito t ?a sair-se as mãos das algemas que l? encravam? chegará t ?ela a vencer soif, a fome, o medo, o frio, a vergonha, a lembrança e os monstros que vigiam-o? sabê-lo-á, se decide d? abrir este livro. excedem o comprimento das descrições, impregnam do ambiente pesado, avançant à vontade sombras e luzes que deixa filtrar a peça exígua onde descansa Jessie. Deixar as palavras do autor os emporter à vontade das perdas de consciência, os sonhos e réminiscences desta mulher cativa, que parecer-vos -á sempre mais jovem ao fio das páginas. esquecem o vosso conforto, os vossos amigos e as saídas de socorros. há apenas uma saída? A encontrar-vos -o!
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