César E Cléopâtre (césar Et Cléopâtre)
(M. Annaeus Lucanus)
O futuro, a din�mica e o poder destrutivo s�o car�cteres t�picos C�sar, que escava ab�me e semeia a destrui��o, extremamente pelos seus soldados que estimulam deseja-lhe -o de massacrar e a avidez de ter e possuir. A sua ordem firme facto saltar todas as fronteiras. A c�lera, o optimismo, a ambi��o, os desejo sexuais (libidos) e o ego�smo sem restri��o s�o a raz�o de ser C�sar. Na sua obra age como um monstro, sempre mais demon�aca e mais afastando. S�o l� pode ser as raz�es do seu sucesso � exterior. C�sar nunca bastante obtem: n�o quer mais surench�rir sobre os seus objectivos, t�o cedo quanto s�o atingidos, de modo que torne-se um autor diabolique do mal durante a guerra civil como a de Alexandria. Esta guerra precisamente era furieuse contra o rei Ptol�ma�s XIII que tivesse feito de assassinar e oferecer-se a sua cabe�a cortada como presente. Entretanto, o Cl�op�tre obtem-se um acesso no pal�cio e seduz habilmente o seu mestre pela suas palavras e sua beleza.
Mais surpreendente � que C�sar mais n�o � descrito como din�mica e activo, e � Cl�op�tre que se encarrega deste papel. C�sar preocupava-se sobretudo satisfazer os seus desejo, como hypnotis� pela beleza sublime de Cl�op�tre a ponto de ficava rid�culo e degradando no entender Romanos e encantava os seus inimigos. Auch ligar demasiado por �ltimo de novo o motivo do ajustamento do Caesar e o Cl�op�tre aos seus inimigos. Cl�op�tre tornou-se assim o parceiro igual do seu her�i e atinja o seu objectivo conduzindo C�sar a combater aos seus lados de Caesar combate sobre o seu lado e ajudar-o a reencontrar o seu trono.
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