O Banquete Nu (le Festin Nu)
(William Burroughs)
Parecido primeira vez na França em 1964 em Gallimard, e cinco anos após a sua edição original, é indubitavelmente o manifesto do horror da came por excelência, pela destruição do corpo e o uso que pode-se fazer. Através da boneca William Lee, lacerada ao longo de todo o românico, William S. Burroughs coloca-se em observador do mundo paralelo do junky. Não se coloca em dénonciateur. a acção situa-se em Interzone, um mundo de ciência ficção (nomes de casta à o Huxley) mas sobretudo impalpável. Um grande qualquer coisa, onde mesmo Satan, Lucifer e os seus amigos não se reencontrariam. com efeito, faz apenas transcrever novamente que os seus olhos vêem em grande abîme da picadura. A novela é uma sucessão de figuras e acções que não têm nem rabos nem cabeças, dos personagens que desaparecem seguidamente que reaparecem, nenhum fio condutor. O que conduz a interrogar-nos sobre a natureza de a obra qualificada pelo autor ?retranscription desta cena horrívea de exame no momento em que as pessoas levam o garfo à sua boca. é um momento horrível, em que a fraqueza do homem aparece ao seu paroxysmo?. O Banquete Nu está como um sonho, vaporosidade, da qual distingue-se apenas formas e onde nada não é consistente. Nada não é impossível porque os imagens sucedem-se e que é suficiente querer para ?equilibrar uma caça ao babouins à cu violeta montado sobre motocicletas. Por último, é necessário notar omniprésence opressivo de uma sexualidade demoníaca ou, à maneira dos gregos, todos naufragavam em orgie até têm além disso poder. a came como meio de proposta, tortura para fins governamentais ou instigador da Grande Viagem? A de de julgar-vos.
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