Almas Perdidas (âmes Perdues)
(Poppy Z. Brite)
Infelizmente desconhecida na França, Poppy Z. Brite faz parte, da mesma maneira que Anne Rice, dos escritores vampíricos de talento nascidos Novo Orléans.
?a visão de Brite é sombria e incomodar, délicieusement érotique, suave e selvagem, e única no seu tipo.? Dan Simmons
se reencontram os ingredientes de uma receita que fez o sucesso do come-back de personagens monstrueux e terrivelmente bonitos ao mesmo tempo: vampires; na ocorrência em Brite vampires de dia (tenha, primeira originalidade) capazes de engrosser das mulheres que serão postas à morte pela sua própria progenitura (Charmante segunda originalidade) que abandonam geralmente, tranquilizam. Quando estes vampires mordem, sabe que é unicamente para matar ou para brincar (de acordo com o parceiro): a eternidade pertence-lhes e são avaros. Ponha Brite justo igualmente o seu considerar orgiesque a noção vampire psychique com tal poesia e uma tal crueldade que continua a ser-se muito encantado e chocado, sensação dos mais deleitáveis confesso-o.
se procura o mesmo prazer que à leitura das crónicas de sangue de Anne Rice, corre o risco de não ser desilusionada. Considerar de Brite é voluptueux e intenso até última à gota e quase deixa? sobre a sua fome.
Por último notam bem (para não dizer que não os teria prevenido?) que Senhora Brite demonstra uma violência efectivamente para além deque a cortesia dos personagens de Anne Rice permite e goste-se ou não.
mim adoro.
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