A Princesa De Clèves (la Princesse De Clèves)
(Madame de Lafayette)
Senhora de Lafayette, ?preciosa? pouco aimante de um marido mais idoso que e amiga coração do Rochefoucauld, faz parecer em 1678 uma novela da qual nega primeiro ser o autor mas que lhe assegurará a posteridade à ele único pelas suas qualidades de análise psicológica e modernité do seu tema: considerar de um golpe de raio e impossível a reunião dos amantes. na época de Henri II, uma jovem rapariga, Menina Chartres, estritamente criada pela sua mãe, résoud casar-se com sem amor o príncipe de Clèves, que lhe dedica uma verdadeira paixão. aquando de um baile, encontra jovem gentilhomme, o Sr. de Nemours, que em éprend e o lhe se faz compreender à meiopalavra. Chapitrée pela sua mãe que morre, confessa a sua perturbação ao seu marido que, ao seu pedido, afasta-o à Coulommiers. mas, enquanto ela morfond na sua reforma, o príncipe de Clèves invadiu-se pela inveja; Nemours, saber seu cachette, procura reexaminar-o impotentemente. o marido imagina que os amantes reencontraram-se e, apesar das recusas da sua esposa, cai paciente de tristeza e meurt. Senhora de Clèves poderia confessar o seu amor à Nemours mas, por fidelidade à memória do seu marido, recusa-se e retira-se do mundo. Mal acolhido pelas mulheres - a Sra. de Sévigné, melhor amiga da Sra. de Lafayette, fala da novela como uma extravagância -, ?pela Princesa de Clèves? é a primeira novela moderna. Além a descrição meticulosa do mundo fechado do tribunal, onde cada um épie e onde todo sabe-se, esta novela do casamento e o sacrifício da virtude guardou qualquer sua verdade psicológica, abrindo o caminho à muitos autores dos séculos seguintes. Raymond Radiguet inspirar-se-á voluntariamente para o seu ?Baile do Conde de Orgel?.
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