ensino a distancia
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Cursos portugueses de ensino à distância são frequentados anualmente por cerca de dez mil alunos. Vantagens e metodologias de um processo de aprendizagem não presencial. Realizam-se, esta semana, as primeiras jornadas internacionais em Lisboa. Cerca de dez mil estudantes, em média, frequentam anualmente cursos portugueses de ensino à distância, um processo de aprendizagem que estará em debate em Lisboa esta semana, num encontro internacional que reúne docentes e investigadores. As vantagens, metodologias e princípios do ensino não presencial são alguns dos temas em destaque nas primeiras jornadas internacionais do Centro de Estudos em Educação e Inovação (CEEI), da Universidade Aberta, que vão decorrer nos dias 20 e 21 na Fundação Calouste Gulbenkian. Criada em 1988, a Universidade Aberta (UA) é a única instituição pública de Ensino Superior em Portugal dedicada ao ensino à distância, disponibilizando cursos de licenciatura e mestrado, frequentados anualmente por uma média de dez mil alunos. “Há ainda algumas reservas por parte da sociedade relativamente a esta forma de ensino, mas os estudantes que passam por ele saem muito satisfeitos e reconhecem que é bastante exigente”, disse Ivone Gaspar, coordenadora científica do CEEI. Este tipo de ensino permite aos estudantes uma grande flexibilidade e autonomia na gestão do tempo de estudo, uma vez que não existem aulas presenciais. O modelo permite que seja o aluno a definir o seu plano curricular, escolhendo quantas e quais as disciplinas que quer fazer em cada ano, no âmbito de uma determinada licenciatura. As jornadas do CEEI contam com a presença de professores e investigadores da Open University, do Reino Unido, e da Universidade Oberta da Catalunha.
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