Saiba mais sobre o câncer de pele
(Luiza Wagneth; Jornal Estadão)
Independente do tipo, o câncer de pele é comum em países com clima tropical como o Brasil, que conta com registro deste mal desde o século XVI. A prevenção é sempre o melhor remédio, como o uso de protetor solar fator 30, já que a grande vilã para a pele é a radiação solar. Existem porém outras causas além da exposição excessiva como cicatrizes de queimaduras, doenças cutâneas, fatores hereditários, fatores irritadiços crônicos (úlcera agiodérmica) e exposições a substâncias químicas como o arsênico.
Pode-se detectar o câncer devido ao aparecimento na superfície da pele como manchas, bolinhas, caroços, feridas e pintas, já que o câncer caracteriza-se pelo crescimento de células de forma desordenada, resultando assim em tumor.
O carcinoma basocelular (não-melanoma) é o menos grave e o mais freqüente, possui crescimento lento, e pode ser identificado por feridas que não cicatrizam ou lesões que sangram com facilidade. O carcinoma espinocelular (não-melanoma) ou carcinoma epidermóide possui crescimento rápido e manifesta-se por lesões podendo gerar várias outras pelo corpo todo. As regiões de maior freqüência são boca ou lábio, cicatrizes de queimaduras antigas ou áreas que sofrem irradiação (raio X). O melanoma é o tumor maligno bastante grave e o diagnóstico precoce é essencial para sua cura. Sempre causa propagação em partes secundárias do corpo e sua origem está nas células produtores de pigmento da pele. Pode surgir da pele sadia, de sinais escuros e também em regiões que não ficam expostas ao sol. A visita a um especialista deve ser considerada sempre que há mudança de cor ou alteração no tamanho e forma de sinais na pele.
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