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A EXPERIÊNCIA ESTÉTICA
(Kant)

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Dizem que os concidadãos de Kant podiam acertar os seus relógios por ele, tal era a regularidade dos seus hábitos. Isto contou-me um professor de Filosofia que leccionava no Liceu Gil Vicente em Lisboa. Acrescentou que esses hábitos de rigorosos horários apenas foram interrompidos uma única vez aquando da Revolução Francesa, para comprar o jornal com as notícias mais recentes. MESMO KANT mudou os seus hábitos, a sua atitude perante uma necessidade que considerou mais imperiosa que a sua meticulosa rigidez horária. O Homem é um animal de hábitos? Creio que sim, MAS, há sempre um mas que deve sempre ter-se em conta. Gostarão de ler o que tirei da WIKIPÉDIA. A experiência estética decorre numa atmosfera afectiva, pois o ser humano é um ser sensível, captando cognitivamente os objectos que o rodeia através dos seus sentidos, manifestando sentimentos de alegria, de júbilo ede prazer face a estes, quer sejam de origem humana ou natural, valorizando-os afectivamente, atribuindo-lhes valor estético, elevando-os do plano da utilidade para o plano da contemplação estética. Através da contemplação estética o sujeito participa activamente na contemplação do objecto, interpretando-o subjectivamente, criando ou recriando o objecto na sua psique, experimentando prazer estético, por vezes de tal forma intensa, que transcende para um outro cosmos subjectivo, criado pela sua mente, pelos seus sentimentos face ao objecto permanecendo alheio e alterno ao mundo real, no seu heterocosmos.



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