Ozônio – Ainda ameaçado
(Carlos Rossi; Mega Arquivo)
O alarme começou a ser soado há 2 décadas, causandom impacto no mundo todo. A camada de ozônio já diminuiu de 3 a 7%, mas isso é insignificante diante do rombo sobre a Antártida. Todos os anos, no início da primavera, quase metade da concentração de ozônio é misteriosamente sugada pela atmosfera. O fenômeno deixa descoberta uma área de 31 milhões de km quadrados. Maior do que a da América do Sul, 15% do planeta. Estima-se que a diminuição de 1% na camada do ozônio possa causar 10 mil novos casos de câncer na pele só nos EUA. Teme-se que a redução do ozônio possa contribuir para um futuro aquecimento e quando parte da calota polar derreter, causará inundações em outras áreas do planeta. Há 10 anos o IMPE, monitora o ozônio sobre o Brasil por meio de balões e sondas, em conjunto com a NASA. O vilão da história, como já vimos, é o CFC, que embora inofensivo na Terra, pode ser um veneno na atmosfera. Na estratosfera suas moléculas são quebradas pelos raios ultravioletas, liberando átomos de cloro. O ozônio, que é formado por 3 átomos de oxigênio, reage com o cloro, formando o monóxido de cloro e oxigênio. É criado um efeito cascata e cada átomo de cloro destrói 100 mil moléculas de ozônio. Além disso om CFC tem uma vida útil de pelo menos 75. Não resta a menor dúvida sobre isso. No início houveram contestações, mas hoje as opiniões são unânimes e tudo já pode ser comprovado.
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