Pasteur : Benfeitor da humanidade, sim ; santo , não!
(Carlos Rossi; Mega Arquivo e Superinteressante)
Pasteur : Benfeitor da humanidade, sim ; santo , não! A bactéria do Antraz representava a morte de rebanhos na França, na época de Pasteur; Ele já havia preparado uma vacina, um caldo cheio de bactérias causadoras do mal, enfraquecidas pelo ar, só que não estava pronta. Mesmo assim, foi em frente, porque temia que seu concorrente, Toussaint, um veterinário, chegasse primeiro a solução do problema e adquirisse o direito de fabricar o medicamento. Pouco antes das preliminares da pesquisa de Toussaint, foram apresentados na Academia de Ciências. Pasteur sabia que seria um páreo duro, por isso tinha pressa. Pegou por sorte, uns vidrinhos que o colaborador de Toussaint guardara com uma substância que era o teste preliminar da vacina. Comparada com a sua, era mais eficiente e usou-a no desafio público. Sua grande preocupação era não ter que dividir os direitos de fabricação, que renderiam ao proprietário da patente uma fortuna. Entretanto, o dinheiro que ganhou na ocasião e o que viria a ganhar depois com a vacina da raiva, seria utilizado para pesquisas para desenvolver medicamentos que trariam a cura para doenças.
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